
(...)
Esse amor, que deve revestir-nos sempre, traduz-se numa atenção contínua àquele que está ao nosso lado, às suas necessidades e preocupações, às suas alegrias e tristezas? Traduz-se em gestos sentidos e partilhados de carinho e de ternura? Traduz-se num respeito absoluto pela liberdade e pelo espaço do outro, por um deixar o outro crescer sem o sufocar? Traduz-se na vontade de servir o outro, sem nos servirmos dele?"
retirado daqui...
Não sei explicar porquê mas sempre preferi muito mais perguntas que respostas...
Uma boa pergunta faz-me parar, parar mesmo, para esclarecer(me), para encontrar(me)!! Enquanto que uma "boa" resposta deixa-me sempre algo desconfiada. Sou obtusa por natureza, tenho que ser eu a lá chegar, de dentro para fora e não de fora para dentro, como acontece com as respostas...
Uma boa pergunta faz-me parar, parar mesmo, para esclarecer(me), para encontrar(me)!! Enquanto que uma "boa" resposta deixa-me sempre algo desconfiada. Sou obtusa por natureza, tenho que ser eu a lá chegar, de dentro para fora e não de fora para dentro, como acontece com as respostas...
Uma boa pergunta cria sempre perplexidade e provoca rearranjo nas minhas crenças, nos meus valores e/ou princípios básicos. Pode mesmo abalar a minha estrutura.
E pronto... era só mesmo para partilhar a minha tarde de Domingo dedicada à Equipa Litúrgica e à Eucaristia das 18:30.
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