sexta-feira, novembro 23, 2012


 
Eu determino...
Eu decido...
Quem me pressiona, quem me emociona.
Quem permito ficar ou deixo partir.

Sou livre!! 

domingo, janeiro 22, 2012

segunda-feira, janeiro 02, 2012

O melhor Natal de sempre... :)


A tradição, sempre a tradição. Dos sonhos e das rabanadas. Das filhós e do bolo-rei. Do bacalhau cozido com batatas e couves, e dos presentes que se abrem sagradamente à meia-noite.
A inovação, por fim a inovação. De distribuir iguarias e não chegar à mesa exaustos de tanto cozinhar. De experimentar uma nova forma de cozer o bacalhau assando-o. Dar presentes regradamente e não os abrir desregradamente.

O melhor Natal de sempre, sem dúvida... :)
Para o ano, mesmo sítio à mesma hora. Que é como quem diz, cá em casa.
Ou não gostasse eu de ter Casa Cheia.

sexta-feira, novembro 25, 2011

By Charles Chaplin...

"A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos."

Agora o Monstro - Maio 2009

quarta-feira, novembro 23, 2011

segunda-feira, novembro 21, 2011

domingo, novembro 20, 2011

O meu Outono...


"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos."

O Fernando... sempre tão especial!!

quarta-feira, junho 22, 2011

Ouvir, Falar, aMar

"Pelos frutos se conhecem as árvores." Segundo parece é um dos provérbios favoritos do padre jesuíta que estou prestes a ler. Com o final do ano lectivo e as tarefas mais rotineiras findadas, comprometi-me a ler... LER. Ler a sério, sem ter um carácter técnico e/ou educativo e/ou pedagógico. E vou começar pelo livro que dá nome a este post.

Chamou-me a atenção a lombada com o seguinte:

"Manter o ar limpo nas relações é essencial, e importa aprender a calibrar a luz e a sombra, bem como a distância e a proximidade necessárias para colher bons frutos."

Nunca sei a que distância me posiciono face aos outros... não saber o que é perto e o que é longe... dar ou não confiança... ser de confiança... ser íntimo. Noções tão concretas e tão abstractas e mutáveis com o tempo, com as situações. Às vezes descubro-me uma moça muito tímida, reservada... e como me reconheço!! Também me reconheço no "peito aberto" com que avanço, muitas vezes sem o crivo exaustivo do pensar, nas 1001 coisas em que me meto mas... esta timidez apanhou-me um pouco de surpresa. Parece não colar... medir distâncias, e sombras e luzes com quê? E para quê?


Vou ler o livro, pode ser que (me) descubra um pouco mais...