* Escrevia-me ela assim...

"gosto de me sentir assim confiante do que sou"

Quem te viu e quem te vê!!! Uma borboleta liiiiiiiiiiiinda, Cheia de luZ e insuflável... és a maior. :)

foto retirada daqui

*para fazer pan-dan com este post

Ainda em relação à esperança...*

Gosto de me saber pequena e sem certezas de nada.
Gosto de sentir medo e aquele nervoso miudinho perante uma nova tarefa.
Gosto de trabalhar em equipa e sentir sempre que 2 ou 3 cabeças pensam melhor que 1.
Gosto de acolher a "inexperiência" de alguns para voltar à ingenuidade dos tempos de olhos não viciados.

Não gosto que puxem galões de anos e anos de experiência só por si.
Não gosto do excesso de confiança (em geral) e de pancadinhas nas costas.
Não gosto que menosprezem ideias diferentes quando as motivações são iguais.
Não gosto que me descredibilizem, desautorizem e/ou façam juízos de valor sem conhecimento de causa.


E voilá... num toque de magia, voluntária ou involuntariamente (ainda a decidir), alguém provoca vincos num papel que já me sei não estar amachucado.

7 ou 8 anos a lidar com miúdos, a resolver conflitos, a partilhar alegrias e sofrimentos, a gerir emoções... a EDUCAR... há-de valer alguma coisa, não?
Valha-me ao menos o Agostinho da Silva e saber que não estou sozinha nesta convicção que também já é minha... estar a zeros é sempre mais que já ter esquilhões de Conhecimento.

*continuação do post de ontem em cutucação ao escrito no sítio da saudade

:)

http://sitiodasaudade.blogspot.com/2008/09/esperana.html
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PCCV* em grande estilo

Esfera de plasma

*Pavilhão do Conhecimento - Ciência Viva

Às vezes tenho os olhos tão cansados... viciados... que é difícil recordar onde já fui feliz antes. A imagem ganha pela espectacularidade de ter sido tirada à noite. Numa dessas 1001 que já se fizeram e que me souberam pela vida. :)
Agora... este amargo de boca não me deixa respirar. E nem as trident splash lemon mint me aprazem... ou confundem. :S

Eeeeeeva...

WALL . E

Um filme para questionar o valor das coisas, especialmente das memórias.

Vermelho o semáforo. Sinal verde para nós.
Os lábios tocam-se.
Oiço...

Eeeeeeeva

A vida sem ti seria tão mais poluída. Amo-te WALL eeeeeeee.

Back on the road

Pois é... estou de volta!! Veículo em marcha lenta mas de volta à labuta profissional.

Nus entretantus, medidas a tomar? Não sei qual escolher ou por qual começar:

1. Ir à bruxa;
2. Passar em Fátima e benzer-me;
3. Alinhar os chacras.

Se alguém tiver mais alguma sugestão... estou por tudo!!! ;)

Há coisas fantáticas, não há?*

Tudo começou com a música do Sporting e a adaptação da melodia a uma nova letra:

Uma barba fantástica.

Um ser fantástico.
És a minha fé.
Engenheiro olé, olé!

Ou não. Tudo começou na suposição de um qualquer mês... Julho, por exemplo. De um qualquer ano. 2002. E um barco que fazia a travessia do lado de lá para o lado de cá.

(pausa para comer regueifa - que trouxe a aMores Perfeitos - com o doce de tomate feito pela avó da Cheia de luZ)


(dupla pausa para dizer ah maravilha - pelo doce e pela vista!!)

Um Verão. Dois seres. Duas histórias. Duas vidas. Testemunhas o Tejo e o sol, ao longe, a fugir candidamente no horizonte.

(pausa para dar um salto fantástico no tempo)

No Verão de 2008 tiram-se fotografias fantásticas num final de tarde fantástico a uma mão fantástica sobre o ombro a descoberto, num banco de jardim fantástico. Gargalhadas e sorrisos fantásticos, numa barba fantástica, num cabelo fantástico, com remoinhos fantásticos e alguns exemplares capilares fantasticamente espetados. Um olhar cansado mas fantástico.

Um miradouro fantástico.
Confidências fantásticas.
Suposições fantásticas.
Um abraço fantástico.
Vento fantástico.
Crepúsculo fantástico.
Um olhar cansado mas fantástico,
porque é um ser fantástico.

Miradouro de Nossa Senhora do Monte

*como apertar-te contra o meu peito e dizer-te estou aqui, por ti e para ti.