Há coisas fantáticas, não há?*

Tudo começou com a música do Sporting e a adaptação da melodia a uma nova letra:

Uma barba fantástica.

Um ser fantástico.
És a minha fé.
Engenheiro olé, olé!

Ou não. Tudo começou na suposição de um qualquer mês... Julho, por exemplo. De um qualquer ano. 2002. E um barco que fazia a travessia do lado de lá para o lado de cá.

(pausa para comer regueifa - que trouxe a aMores Perfeitos - com o doce de tomate feito pela avó da Cheia de luZ)


(dupla pausa para dizer ah maravilha - pelo doce e pela vista!!)

Um Verão. Dois seres. Duas histórias. Duas vidas. Testemunhas o Tejo e o sol, ao longe, a fugir candidamente no horizonte.

(pausa para dar um salto fantástico no tempo)

No Verão de 2008 tiram-se fotografias fantásticas num final de tarde fantástico a uma mão fantástica sobre o ombro a descoberto, num banco de jardim fantástico. Gargalhadas e sorrisos fantásticos, numa barba fantástica, num cabelo fantástico, com remoinhos fantásticos e alguns exemplares capilares fantasticamente espetados. Um olhar cansado mas fantástico.

Um miradouro fantástico.
Confidências fantásticas.
Suposições fantásticas.
Um abraço fantástico.
Vento fantástico.
Crepúsculo fantástico.
Um olhar cansado mas fantástico,
porque é um ser fantástico.

Miradouro de Nossa Senhora do Monte

*como apertar-te contra o meu peito e dizer-te estou aqui, por ti e para ti.