A tradição, sempre a tradição. Dos sonhos e das rabanadas. Das filhós e do bolo-rei. Do bacalhau cozido com batatas e couves, e dos presentes que se abrem sagradamente à meia-noite.
A inovação, por fim a inovação. De distribuir iguarias e não chegar à mesa exaustos de tanto cozinhar. De experimentar uma nova forma de cozer o bacalhau assando-o. Dar presentes regradamente e não os abrir desregradamente.
O melhor Natal de sempre, sem dúvida... :)
Para o ano, mesmo sítio à mesma hora. Que é como quem diz, cá em casa.
Ou não gostasse eu de ter Casa Cheia.
A inovação, por fim a inovação. De distribuir iguarias e não chegar à mesa exaustos de tanto cozinhar. De experimentar uma nova forma de cozer o bacalhau assando-o. Dar presentes regradamente e não os abrir desregradamente.
O melhor Natal de sempre, sem dúvida... :)
Para o ano, mesmo sítio à mesma hora. Que é como quem diz, cá em casa.
Ou não gostasse eu de ter Casa Cheia.
2 comentários:
yeahh :)
E sem árvore de Natal, o que foi ainda melhor :)
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