"Cheguei e dei-lhe um abraço como não mais ousei repetir. Pedi desculpa pelo atraso e descemos. As advertências do costume, estreias e pré-estreias, as luzes apagam-se e ele aninha-se no meu braço. Está doente. Só porque está doente.
Damos as mãos, não sei se eu se ele, e escorregamos para o filme. Balançamos entre o real e o imaginário. E dançamos.
As nossas mãos fazem aMor. Sim, aMor. E eu quero esquecer essa imagem. Esc. Delete. Recycle bin!!"
Damos as mãos, não sei se eu se ele, e escorregamos para o filme. Balançamos entre o real e o imaginário. E dançamos.
As nossas mãos fazem aMor. Sim, aMor. E eu quero esquecer essa imagem. Esc. Delete. Recycle bin!!"
Memórias de Habla con ella. Memórias do meu coração.
Data de validade: até o alzheimer aparecer... :S
2 comentários:
a memorias que não desaparecem nunca.. nem o alzheimer as apaga... ficam impregnadas em nos para sempre...mas vira alguns mal ao mundo por isso?
a questão é... porque te lembras-te tu disso agora?
que despertou em ti?
beijos meus amor...
gosto de ti... gosto de te ler ;)
Oooooh!!
Não me lembrei. Mas encontrei(-me). Mudar de casa tem destas coisas. Arrumamos tralhas, desarrumamos algumas emoções.
E apesar de estar bem refundido algures entre os poros do corpo e da alma, foi um momento muito importante. Já estava eternizado, resolvi dar-lhe uma dimensão digital. Apenas.
;)
Eu também gosto de te ler. Aqui e nas tuas radiografias...
Enviar um comentário