Para ti, que mudaste o meu interior de azul para roxo.

Gosto de ti. Nunca foi tão simples de ouvir. De sentir. De querer mais. Acho que é porque és tu...

quanta mais luz há, mais sombras existem...

Recipe For Love

"A little bit of me and a whole lot of you
Add a dash of starlight and a dozen roses, too
Then let it rise for a hundred years or two
And that's the recipe for making love

It doesn't need sugar 'cause it's already sweet
It doesn't need an oven 'cause it's got a lot of heat
Just add a dash of kisses to make it all complete
And that's the recipe for making love

And if you've made it right you'll know it
It's not like anything you've made before
And if you've made it wrong you'll know it
'Cause it won't keep you coming back for more
I didn't get it from my grandma's book upon the shelf
I didn't get it from a magical and culinary elf
No, a little birdie told me you can't make it by yourself
And that's the recipe for making love."

Harry Connick, Jr.

Ouvi esta canção por acaso (acaso será?) enquanto o meu Pai me levava a casa. A minha casa. Normalmente é a letra que me chama a atenção (e foi) mas desta vez foi igualmente a sonoridade.

Se quiserem ouvir the artist... itself... façam o favor de clicar no link que se segue porque este vídeo youtube está protegido. Ou seja, segue as indicações da Abraço. (por outras palavras, usa preservativo!! eh eh eh...)

http://www.youtube.com/watch?v=Wu5wz_8ytHg

............

Até jazz...

(in)válida

(In)válida... esta sensação de "mas como é que isto foi acontecer?"

(In)válido.... este pensamento de "nadar, nadar, nadar... e chegar à praia sem vida!!"

(custa-me de morte não acompanhar a recta final de criação e desenvolvimento de um projecto que abracei em Outubro e culmina agora em Abril. Um filho de seu nome T13, brevemente algures no IST)

(In)válida... a alegria boa de ouvir a aMizade nos telefonemas e a ler nas mensagens de apoio, preocupação, ânimo. Todos tão queridos.
(In)válidos... os bichos carpinteiros que tenho no corpo por não acompanharem a mente desassossegada.

(In)válida... esta incapacidade, esta inutilidade dos dias.
(já quase que me habituo a estar em casa... dormir até mais tarde... fazer a sesta... reduzir a velocidade... pôr conversas e filmes em dia... mas ainda assim a tristeza...)

(In)válidas... as perguntas mil para as batidas de coração que nunca deixo de sentir pela viDa (a correr lá fora).

(In)válida... estar dentro mas fora de mim.

Walk the line

"Because you're mine,

I walk the line"

http://www.youtube.com/watch?v=krVACUbciJE

Walk the line...

Arriscar... expor(se)... transpor... ultrapassar(me)... beijar(te)... sentir(nos)...

Há histórias de aMor que são 1:1000000. Acho que esta é uma delas. Como é verídica, sobe o valor da sondagem sobre a existência desse, que nos arrepia dos pés à cabeça e diz seguir em frente e/mas que às vezes também nos bloqueia, pára e faz arrepiar caminho. O aMor. Entre acasos e ocasiões que nos batem à porta................ decidir/perceber/sentir se devemos agarrar a oportunidade ou deixá-la escapar é que é a grande PORRA!!!

Ah, se o aMor fosse fácil...

C7

Antes fosse uma jogada de batalha naval...

........uma matrícula da DGV à espera da segurança social...

............um nome de código entre amantes...

.........um autocarro com destino cultural...

.. ......um citröen à espera de ser comercializado em Portugal...

Fendeu-se a vértebra, uniram-se mãos!!

E saber que podia ter sido pior..... mas não foi!! Obrigada Pai do céu......

Uma semana com juízo quase quase a terminar. O diabrete no corpo a acalmar, muitas palavras por escrever, outras por conversar. Os cabelos imagem de marca por cortar, a loiça para lavar, um quarto desarrumado a manter. Mensagens de apoio a quem responder, a porta da casa abrir e a aMizade sentir.

Obrigada... por existirem em mim.

"apesar de tudo... a vida... é tão boniiiiiiita"

dito em sussurro, em surdina, para não magoar os corações.

Repartição

culturgest, 4 a 8 Março, 21:30.

de Miguel Castro Caldas. um espectáculo dos Primeiros Sintomas.

Trapézio...

"Contamos segundos,
instantes escassos,

caímos mil vezes,

seguidas de abraços;

A dança é divina,

ela vive no ar,

ela voa sem asas,

não quer aterrar.

...........................

...........................

...........................

É bom arriscar o salto,

planar,

sentir de novo emoção...

É tão bom

saber que a morte

é falhar.

Voar de encontro à tua mão.

....................Aqui, no trapézio,

....................a rede é distante.

....................O meu horizonte

....................é um braço errante;

....................Despimos as horas,

....................perdidos no espaço,

....................entre o rugir de um leão

....................e o choro de um palhaço."

...by Jorge Palma