Lembro-me que um novo dia nasceu em mim depois do olhar embaciado das Suas 1001 revelações. Estava na bela Taizé. Tinha terminado uma oração. Uma qualquer. Demorava-me na Igreja à espera que a inquietude desaparecesse só porque sim. Não tinha habitado em mim tanto tempo sem explicação igualmente? Ao fundo, línguas de fogo, laranja. Vozes que persistiam em dar tom às orações interiores. Tijolos com velas acesas. Chamas fortes e intensas. Chamas suaves, frágeis. Se alguma se apagava alguém encarregue a acendia. Só em mim a escuridão. Desatei num pranto. Lembro-me de uma mão estranha que me estendeu um maço de lenços de papel. Eu agradeci entre a vergonha e a surpresa (e o quase ranho a escorrer-se-me nariz abaixo). E foi-se embora sem nada dizer. Fiquei mais um pouco e esperei pelo dia nascer. Experimentar o perdão de Deus é algo ao qual não se pode (nem quero) ficar indiferente!!
Pai do céu... tantas vezes que ainda procuro O Caminho que tens para mim. Ajuda-me a ser um Jean Valjean. O Teu aMor assim o merece, assim o ensina, assim o justifica, assim é!!!
Pai do céu... tantas vezes que ainda procuro O Caminho que tens para mim. Ajuda-me a ser um Jean Valjean. O Teu aMor assim o merece, assim o ensina, assim o justifica, assim é!!!
Imperdoável nunca ter visto Les Miserables. Foi preciso este 2º Round de papo para o ar para a história vir até mim...
Acaso ou ocasião? Perguntar-se-ia no Retiro de Catequese do 7º ano... ;)
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